quarta-feira, 29 de abril de 2009

Ópera do horror

Eu realmente não entendo porque existe tanta gente no mundo. No Metrô do Rio, especialmente na hora do rush, as leis da física são explicitamente deixadas de lado para que as 500 cabeças se esmaguem numa ópera de promiscuidade e desespero. É a fusão compulsória. Vagabundo já sai do vagão com um irmão siamês acoplado no corpo.



Welcome to the new dark ages

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Na Linha

Acordou e não conseguiu abrir os olhos. A mulher, além de ciumenta, era costureira.